Uma decisão que está a gerar ondas de espanto em toda a África e fora dela: o novo presidente de Madagáscar, Coronel Michael, recém-chegado ao poder após um golpe de Estado militar, anunciou uma série de leis rigorosas para reformar o sistema político e moral do país.
Entre as medidas mais controversas, destacam-se duas que estão a dividir opiniões:
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Nenhum dirigente nacional poderá possuir dupla residência.
A medida visa combater o enriquecimento ilícito e o desvio de fundos públicos, impedindo que políticos vivam luxuosamente no exterior enquanto o povo enfrenta dificuldades. -
Nenhum filho de funcionário do Estado ou dirigente poderá estudar fora do país.
Segundo o Coronel Michael, esta regra pretende acabar com a desigualdade no acesso à educação e garantir que os filhos das elites convivam com a realidade do sistema educativo nacional — o mesmo que serve à população comum.
Essas decisões, descritas por alguns como um passo radical rumo à justiça social, e por outros como autoritarismo disfarçado de patriotismo, colocam Madagáscar sob os holofotes do mundo.
Será esta a fórmula para um país mais justo ou apenas o início de um regime de ferro?

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