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Mistério em Torno da Morte de Motorista: Família de Egas Bié Acusa Yango Moçambique de Ocultar Informações Cruciais

 

 A tragédia que abalou a cidade da Matola ganha novos contornos. A família de Egas Bié, o jovem motorista da plataforma Yango, encontrado sem vida recentemente, acusa a empresa Yango Moçambique de falta de cooperação nas investigações que tentam esclarecer o que realmente aconteceu.

Segundo os familiares, a empresa estaria a recusar-se a disponibilizar os dados do último passageiro que solicitou a corrida feita por Egas Bié, uma viagem que teve início entre Matola Rio e Matola Ingadi, mas que nunca chegou a ser concluída.

Para a família, essa informação é vital para descobrir as circunstâncias que levaram à morte do jovem, cuja partida deixou uma ferida aberta entre amigos e colegas de profissão.

 “Queremos apenas justiça. A Yango sabe quem pediu a última viagem e pode ajudar, mas está a esconder esses dados. Isso não é justo!”, lamentou um dos familiares.

A indignação cresce nas redes sociais, onde muitos internautas exigem maior transparência e responsabilidade da Yango, pedindo que a empresa colabore com as autoridades policiais.

Enquanto isso, a dor e o mistério continuam a pairar sobre o caso. A família apela às autoridades competentes para intervirem de forma firme e garantirem que nenhum detalhe fique encoberto.

Egas Bié é lembrado como um trabalhador dedicado, que lutava diariamente para sustentar a família. O seu falecimento, em circunstâncias ainda obscuras, tornou-se símbolo da insegurança e falta de proteção dos motoristas de plataformas digitais no país.

A sociedade aguarda agora por respostas — e pela esperança de que a verdade venha à tona, custe o que custar.

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